Descubra as principais causas para a queda de cabelos das mulheres e quais são os principais tratamentos disponíveis
Perder cabelo no dia-a-dia é algo normal, pois os fios obedecem a um ciclo de queda e crescimento em que os cabelos velhos são trocados por novos. O problema se instala se existir uma perda de mais de 150 fios por dia, o que ocasiona queda excessiva que deve ser investigada por um profissional.
No caso das mulheres, a queda de cabelo tem múltiplas causas e pode estar relacionada a predisposições genéticas e alterações hormonais como distúrbios de tireoide e síndrome dos ovários policísticos, por exemplo. Pode ser também sintoma de doenças autoimunes (como o lúpus eritematoso), ser desencadeada pelo estresse ou uso de determinados medicamentos, e ainda devido ao parto.
Além disso, o passar dos anos aumenta as chances de queda de cabelo nas mulheres, isso porque há um envelhecimento natural do bulbo capilar, além de ocorrerem alterações hormonais na menopausa.
Os seguintes fatores podem ocasionar a alopecia (termo médico para a queda de cabelo) nas mulheres:
Dentre as causas mais comuns para a perda acentuada de fios de cabelo estão o estresse e a depressão. No caso do estresse agudo, como em situações de diagnóstico de uma doença grave ou acidente de trânsito, a mulher pode desenvolver eflúvio telógeno – quando o cabelo para de crescer e começa a cair depois de três meses do evento traumático.
O estresse crônico e a depressão também afetam as madeixas: se a ansiedade nunca vai embora, cria-se uma bagunça hormonal que prejudica a integridade dos fios.
A queda de cabelo é relativamente comum em mulheres após o parto, não só devido às alterações hormonais que continuam a acontecer no organismo, mas também pelo estresse do parto, e pode durar de três a seis meses.
A queda dos fios acontece naturalmente para a maioria das mulheres no período de amamentação e de puerpério, e é causada pelas alterações nas taxas dos hormônios que foram desencadeadas pelo parto, especialmente do estrógeno. A alopecia também pode surgir durante a gestação devido ao aumento do hormônio progesterona, que pode ressecar o cabelo, deixando-o mais fraco e quebradiço.
Mulheres que trocam de pílula ou que começam um novo método anticoncepcional hormonal podem apresentar queda de cabelo temporária, além daquelas que entram na menopausa. Além disso, a síndrome dos ovários policísticos também causa queda de cabelo devido à produção em larga escala do hormônio masculino, resultando em alopecia androgenética.
As doenças da tireoide – glândula que produz substâncias indispensáveis para o funcionamento de todo o corpo – também podem fazer os fios caírem. No hipotireoidismo a glândula produz os hormônios T3 e T4 em quantidade insuficiente, o que lentifica o metabolismo, fazendo com que os fios cresçam muito devagar e não consigam repor os fios que estão na fase de queda no mesmo ritmo.
A anemia é a deficiência de ferro no organismo, o que leva a uma queda na concentração de hemoglobina, proteína presente em células do sangue que transportam oxigênio. Além de outros problemas, a falta de oxigênio nos bulbos pilosos do couro cabeludo ocasiona a queda dos fios.
Tanto a falta quanto o excesso de vitaminas e sais minerais podem levar à queda de cabelos. Geralmente, a falta de vitaminas do complexo B, da vitamina C, da vitamina A, e da vitamina D predispõe a perda dos fios, bem como a falta de magnésio, ferro e zinco.
O excesso também pode provocar a queda de cabelo, como ocorre no caso de suplementações exageradas do íon cobre e das vitaminas A ou B. Esta situação é mais frequente em pessoas que estão tomando suplementos com algum destes tipos de nutrientes por muito tempo.
Medicamentos como os para tratar pressão alta, anticoagulantes, antidepressivos, problemas cardíacos, câncer e outros podem contribuir para a queda dos fios. O uso de esteroides anabolizantes e mesmo da anestesia em procedimentos cirúrgicos também faz cair o cabelo.
A alopecia pode ser tratada com o uso de medicamentos, suplementações e técnicas específicas, além do cuidado com a alimentação. O cigarro e bebidas alcoólicas podem enfraquecer os cabelos, pois aumentam a inflamação e diminuem a oxigenação do couro cabeludo.
Por outro lado, hábitos de vida saudáveis, como uma boa dieta e a prática regular de atividades físicas são ótimas formas de garantir a saúde dos fios. Também é importante tomar cuidado com a utilização de produtos químicos, excesso de procedimentos capilares, uso de ferramentas de calor e penteados muito presos.
A queda de cabelo pode ter diversas causas, de modo que o tratamento varia de acordo com o diagnóstico estabelecido pelo médico, que é o único capacitado para dizer qual a conduta mais indicada para cada caso. Os remédios mais comuns são:
Alimentar-se corretamente pode amenizar ou resolver o problema, pois a queda de cabelo pode ser causada por dietas muito restritivas, pobres em calorias e pobre em proteínas animais. Os principais alimentos para prevenir a queda são:
O principal sintoma da alopecia já é bem conhecido: é a perda dos fios. Essa queda repentina de um grande número de pelos é conhecida como eflúvio telógeno e aparece cerca de três meses depois do evento que ocasionou a perda, pois é o tempo decorrido da morte do cabelo no folículo piloso até se desprender por completo. Aparece associado a outras doenças e ao estresse agudo, no pós-parto e no pós-cirúrgico. O termo telógeno descreve a fase de queda do cabelo. Já o eflúvio anágeno se refere à perda do cabelo na fase de crescimento, doença causada por medicamentos para tratamento de câncer ou por exposição a substâncias químicas tóxicas.
O tipo de alopecia mais comum é a alopecia androgenética, conhecida popularmente como calvície, que atinge principalmente os homens, embora afete também as mulheres. Esse tipo está relacionado à presença dos hormônios sexuais masculinos e a fatores genéticos e hereditários. É por isso que ela é mais frequente entre os homens, já que eles têm níveis muito mais altos desses hormônios.
Já a alopecia aerata é uma doença inflamatória que provoca a queda de cabelo que resulta em falhas circulares sem cabelos, e está ligada a fatores imunes ou emocionais e de estresse. Além disso, esse tipo de alopecia parece estar associado a outras doenças crônicas e autoimunes, como alergias, psoríase, vitiligo, lúpus e tireoidites. A boa notícia é que o cabelo sempre pode crescer novamente, já que a doença não destrói os folículos pilosos, apenas os mantêm inativos pela inflamação.
Ao notar que seu cabelo está caindo ou apresenta caspa ou descamação, feridas, dor e coceira, é necessário procurar um especialista. A queda de cabelo pode ter diversas causas, de modo que o tratamento varia de acordo com o diagnóstico estabelecido pelo médico, que é o único capacitado para dizer qual a conduta é mais indicada para o seu caso.
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